domingo, 30 de outubro de 2011

 Sabe qual é o problema de mostrar o quanto gosto de você? é que você usa isso contra mim. Isso levanta seu ego, e faz com que você ache que está no direito de passar por cima, debochar e acreditar que estou na sua mão. E quando você tem esse comportamento me sinto uma idiota, bate um arrependimento e uma vontade de desistir de você. Acho engraçado quando falam que mulher é um sexo frágil, eu não concordo, vocês podem até perder quando o assunto é força física, mas sabemos acabar com um cara em uma frase ou comportamento. Sim, mulher é foda, e depois têm a coragem de perguntar por que não mostramos sentimentos, pra gente se ferrar né?! Ok."
É por isso que os homens não mostram sentimentos? Porque se for, as meninas precisam virar homens pra não demonstrar poha nenhuma também  :)
- Não mando indiretas.
Apenas falo algumas realidades discretamente na cara da pessoa sem a mínima intenção de que ela perceba.

"...Meu amigo não voltou do campo de batalha, senhor. Peço permissão para ir buscá-lo". - Disse um soldado ao seu tenente.
"Permissão negada, não quero que arrisque a sua vida por um homem que provavelmente está morto!". - Respondeu o tenente.
O soldado, ignorando a proibição, saiu e uma hora mais tarde voltou, totalmente ferido, transportando o cadáver de seu amigo.
O oficial ficou furioso e frustrado, então disse:

- "Já havia lhe dito que ele estava morto!!! Agora eu tenho um homem
morto e um ferido! Diga-me soldado, valeu a pena trazer um cadáver?"
E o soldado, sentado ao lado do amigo, respondeu:
- Claro que sim, senhor! Quando o encontrei, ele ainda estava vivo e pôde me dizer...
"Tinha certeza que você viria!..


domingo, 2 de outubro de 2011

"Talvez isso mude. Talvez você entre na minha vida sem tocar a campainha e me sequestre de uma vez. Talvez você pule esses três ou quatro muros que nos separam e segure a minha mão, assim, ofegante, pra nunca mais soltar.
Ou talvez eu só precise de férias, um porre e um novo amor. Porque no fundo eu sei que a realidade que eu sonhava afundou num copo de cachaça e virou utopia”.


(Caio Fernando de Abreu)